Novo disco de Bebé destaca a expressividade emocional, circulando sonoramente pelo pop, indie, R&B, pagode, funk e trap.

Após o sucesso de seu homônimo álbum de estreia, lança em 2021, Bebé Salvego volta com o segundo disco de sua carreira, “Salve-se!“, que se destaca pela expressividade emocional, transmitindo narrativas complexas de forma autêncica e inspiradora.

Com a musicalidade guiada por um pop eletrônico que passeia por estilos como indie, R&B, pagode, funk e trap, o projeto, através de dez faixas que vão da calmaria completa ao estado de alerta diante das turbluências da vida, representa a busca interpessoal da artista atrás de sua maturidade.

“Visualmente, mostro-me mais madura, contrastante e vibrante na imagem. Musicalmente, desejo estar presente nas pistas de dança, de alguma forma, conectando-me mais com o público da minha idade. Quis, nesse registro, incorporar elementos eletrônicos e acústicos, que fazem parte da minha pesquisa, de uma forma latina e híbrida, ainda mais comunicativa e menos experimental”, conta ela.

Foto: Wallace Domingues

No trabalho, a cantora, compositora e produtora compartilha reflexões sobre amor, superação de conflitos, autoconhecimento e coragem de forma sensível, transformado tudo em passagem e caminho.

“Dou protagonismo para a minha voz e a percebo como um instrumento em toda instância. Sem dúvidas, o ponto de partida desse trabalho foi o desejo de trazer um pouco mais do Brasil para o som que eu faço, além de pontuar o quanto esses sentimentos todos que nos cercam – de maneira individual, mas também coletiva – podem ser vistos de uma perspectiva serena e confiante”, completa Bebé.

Expandindo seus horizontes criativos e assinando como co-produtora ao lado do renomado produtor musical Sérgio Machado Plim, a artista conta com as participações espciais de Dinho Almeia (Boogarins) e o rapper BK’, com quem já tinha a parceria de sucesso “Em Nome do Que Sinto” em “ICARUS.

“Dinho e BK’ dão a este trabalho uma força imensa, me conectando a dois artistas, muito relevantes, de dois mundos com os quais minha música dialoga: indie e rap. Tê-los presentes fortalece minha posição nesses gêneros, pelos quais sou completamente apaixonada, e que são pertencentes da minha comunidade preta”, finaliza a cantora.

Ouça: